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Venda Moradia

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Compra: máx.100.000 €  100.000 a 250.000 €  min. 250.000 €  |  Arrendamento: máx. 250 €  250 € a 500 €  min. 500 €  |  Área:  máx.100 m²  100 a 200 m²  min. 200 m² |  Ordem: Data  Preço 
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Moradia T2 em Rio Douro, Cabeceiras de Basto - Venda

€ 62.500
Área: 130 m2    Quartos: 2    Casas de Banho: 1    Concelho: Cabeceiras de Basto    Localidade: Rio Douro

Moradia T2 para remodelar;

Constituída por dois pisos;

R/c destinada a adega e cortes;

1º piso destinado a habitação;

Excelente exposição solar;

Local tranquilo;

Trânsito de acesso fácil;

Agende a sua visita e beneficie desta oportunidade.

"Excluído do SCE, ao abrigo da alínea g) do nº2 do artigo 18º do Decreto-Lei nº101-D/2020, de 7 de Dezembro."

;ID RE/MAX: 121751324-39

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Agente Imobiliário: Grupo MoveAMI: 8968
 
 
 

Moradia T4 em Abadim, Cabeceiras de Basto - Venda

€ 67.000
Área: 220 m2    Quartos: 4    Casas de Banho: 1    Concelho: Cabeceiras de Basto    Localidade: Abadim

Moradia indivídual T4, térrea para reabilitar;

Inserida num lote com 300 m2;

Vistas desafogadas;

Ótima exposição solar;

Garagem para dois automóveis e arrumos;

Amplas áreas;

Lareira;

Trânsito de acesso fácil;

;ID RE/MAX: 121751324-41

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Agente Imobiliário: Grupo MoveAMI: 8968
 
 
 

Moradia T3 em Arco de Baúlhe e Vila Nune, Cabeceiras de Basto - Venda

€ 365.000
Área: 9577 m2    Quartos: 3    Casas de Banho: 1    Concelho: Cabeceiras de Basto    Localidade: Arco de Baúlhe e Vila Nune

Terreno de construção com 9.202 m2;

Para construção de um edifício multi-familiar;

Excelente localização;

Situada junto ao rio;

Junto da estrada nacional;

Com uma ruína para reabilitar;

Excelente exposição solar;

Trânsito de acesso fácil.

"Excluído do SCE, ao abrigo da alínea g) do nº2 do artigo 18º do Decreto-Lei nº101-D/2020, de 7 de Dezembro."

;ID RE/MAX: 121751324-46

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Agente Imobiliário: Grupo MoveAMI: 8968
 
 
 

Moradia T5 em Arco de Baúlhe e Vila Nune, Cabeceiras de Basto - Venda

€ 129.000
Área: 151 m2    Quartos: 5    Concelho: Cabeceiras de Basto    Localidade: Arco de Baúlhe e Vila Nune

Moradia T5 em fase de construção;

Vendida na fase em que se encontra;

Preparada para quatro apartamentos T2;

Amplas áreas:

Inserida num lote de terreno com 1.451 m2;

Excelente exposição solar;

Trânsito de acesso fácil;

Situada próxima da Estrada Nacional 206.

"Excluído do SCE, ao abrigo da alínea g) do nº2 do artigo 18º do Decreto-Lei nº101-D/2020, de 7 de Dezembro."

 

;ID RE/MAX: 121751324-48

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Agente Imobiliário: Grupo MoveAMI: 8968
 
 
 

Moradia T3 em Refojos de Basto, Outeiro e Painzela, Cabeceiras de Basto - Venda

€ 245.000
Área: 220 m2    Quartos: 3    Casas de Banho: 3    Concelho: Cabeceiras de Basto    Localidade: Refojos de Basto, Outeiro e Painzela

Fabulosa moradia T3;

Geminada de gaveto;

Em fase inicial de construção;

Constituída por três pisos;

Cave preparada para garagem e arrumos;

R/c com sala, cozinha e casa de banho;

1º Piso com três quartos, um dos quais com casa de banho privativa

e casa de banho de apoio aos outros dois quartos.

;ID RE/MAX: 121751324-58

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Agente Imobiliário: Grupo MoveAMI: 8968
 
 
 

Moradia T2 em Alvite e Passos, Cabeceiras de Basto - Venda

€ 70.000
Área: 140 m2    Quartos: 2    Casas de Banho: 1    Concelho: Cabeceiras de Basto    Localidade: Alvite e Passos

Moradia T2;

Amplas áreas;

Excelente exposição solar;

Constituída por dois pisos;

Varanda;

Logradouro;

Moradia arrendada a duas pessoas idosas por 200,00€

Cabeceiras de Basto é uma Vila portuguesa localizada na sub região do Ave, pertencendo à região do Minho e ao distrito de Braga.

É sede do Município de Cabeceiras de Basto que tem uma área total de 241,82 km2, 15.560 habitantes em 2021 e uma densidade populacional de 64 habitantes por km2, subdividido em 12 freguesias. O município é limitado a norte pelo muncipío de Montalegre, a nordeste por Boticas, a leste por Ribeira de Pena, a sudeste por Mondim de Basto, a sul por Celorico de Basto, a oeste por Fafe e a noroeste por Vieira do Minho.

O ponto mais alto do município situa-se na Serra da Cabreira, mais precisamente no Alto das Torrinheiras, a 1197 metros de altitude.

A estátua "O Basto" representando um guerreiro lusitano personifica a "raça" das gentes da região, a sua alma e as suas tradições. Nela, os habitantes de Cabeceiras revêem a sua coragem e a sua honradez, dando origem a uma lenda através da qual o povo explica o nome da região.

"Até ali, por S. Miguel, até ali, basto eu!"

 

O concelho de Cabeceiras de Basto possui grandes potencialidades paisagísticas, sobretudo na Serra da Cabreira, cujos miradouros proporcionam belíssimas vistas sobre a paisagem, que resultam principalmente, da diversidade geomorfológica do território.

É certo que da paisagem natural já pouco resta. A ocupação humana, ligada às necessidades de sobrevivência dos povos que se foram fixando, induziu profundas alterações visando um aproveitamento das condições naturais para a produção agrícola, através do socalcamento das vertentes. Simultaneamente, os pequenos aluviões associados às bacias dos principais rios da região (rio Tâmega e afluentes como o rio Peio, Ouro e ribeira de Cavez) foram igualmente adaptados para a prática da actividade agrícola.

Relativamente à paisagem florestal introduziram-se novas espécies da flora continental, atlântica e mediterrânea, que aqui encontraram condições favoráveis ao seu desenvolvimento. A oliveira e o sobreiro ocupam as meias encostas em paralelo com a vinha de enforcado, que se estende até aos terrenos de várzea junto às leiras cultivadas e em associação com as árvores fruteiras e outras, que lhe servem de tutor: choupos, plátanos, macieiras, laranjeiras, pereiras, etc.

O pinheiro bravo veio substituir em parte o carvalho, o castanheiro, o medronheiro, a madressilva, a carqueja e o tojo que outrora dominavam as áreas serranas.

Actualmente a floresta do concelho caracteriza-se pelo predomínio de povoamentos puros de pinheiro bravo. No entanto, esta floresta tem vindo a desaparecer pois os incêndios teimam em destrui-la.

Pelo conjunto de vegetação, onde subsistem espécies botânicas da flora silvestre e espécies de fauna que ocupam toda a Serra da Cabreira (freguesias de Abadim, Bucos, Cabeceiras de Basto, Riodouro, Vilar de Cunhas e Gondiães) fazem dela um local de elevado valor paisagístico.

Estas áreas de montanha reúnem condições para a prática de montanhismo e possuem miradouros naturais nos lugares de Chacim, Samão, Cunhas, Leiradas, Vilar e Uz.

Citam-se ainda os parques de merendas integrados na beleza paisagística da Serra da Cabreira que permitem gozar de verdadeiros momentos de lazer, tais como Moinhos de Rei, Ponte da Víbora, Veiga, Magusteiro e Vinha de Mouros. Constituídos por extensas alamedas de árvores frondosas, mesas de pedra sob refrescantes sombras, estes parques oferecem áreas aprazíveis para o recreio e lazer.

A área de lazer de Moinhos de Rei proporciona aos seus visitantes, para além do usufruto do parque de merendas, um posto de fomento cinegético (com perdizes e codornizes), um cercado de veados, que visa a reintrodução do veado na Serra da Cabreira e obviamente, vários locais com vistas panorâmicas.

A área de Vinha de Mouros proporciona aos seus visitantes não só o lazer (parque de merendas, parque infantil, mini-golfe, exposição de animais de montanha) como também fomenta a prática desportiva possuindo circuitos de manutenção e um polidesportivo. Ali se localiza também o Centro Hípico de Cabeceiras de Basto, revelando-se por isso uma área aprazível e intergeracional.

Na Serra existem ainda trilhos pedestres e percursos de BTT, que permitem descobrir os segredos paisagísticos bem como as marcas da milenar cumplicidade com o Homem. Enunciam-se os percursos Samão - Uz - Gondiães, Abadim - Moinhos de Rei - Busteliberne - Agra, o do Alto dos Esporões, Formigueiro - Pisão - Moscoso, e o de Vila Boa - Moinhos de Rei - Serra da Maçã.

 

;ID RE/MAX: 121751324-75

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Agente Imobiliário: Grupo MoveAMI: 8968
 
 
 

Moradia T2 em Rio Douro, Cabeceiras de Basto - Venda

€ 49.900
Área: 226 m2    Quartos: 2    Casas de Banho: 1    Concelho: Cabeceiras de Basto    Localidade: Rio Douro

Propriedade constiruída por:

Moradia T2 consturuída por sala, cozinha com lareira, dois quartos e casa de banho;

Edifício com 76 m2 destinado a estacionamento e arrumos;

Terreno com 700 m2.

Cabeceiras de Basto é uma Vila portuguesa localizada na sub região do Ave, pertencendo à região do Minho e ao distrito de Braga.

É sede do Município de Cabeceiras de Basto que tem uma área total de 241,82 km2, 15.560 habitantes em 2021 e uma densidade populacional de 64 habitantes por km2, subdividido em 12 freguesias. O município é limitado a norte pelo muncipío de Montalegre, a nordeste por Boticas, a leste por Ribeira de Pena, a sudeste por Mondim de Basto, a sul por Celorico de Basto, a oeste por Fafe e a noroeste por Vieira do Minho.

O ponto mais alto do município situa-se na Serra da Cabreira, mais precisamente no Alto das Torrinheiras, a 1197 metros de altitude.

A estátua "O Basto" representando um guerreiro lusitano personifica a "raça" das gentes da região, a sua alma e as suas tradições. Nela, os habitantes de Cabeceiras revêem a sua coragem e a sua honradez, dando origem a uma lenda através da qual o povo explica o nome da região.

"Até ali, por S. Miguel, até ali, basto eu!"

concelho de Cabeceiras de Basto possui grandes potencialidades paisagísticas, sobretudo na Serra da Cabreira, cujos miradouros proporcionam belíssimas vistas sobre a paisagem, que resultam principalmente, da diversidade geomorfológica do território.

É certo que da paisagem natural já pouco resta. A ocupação humana, ligada às necessidades de sobrevivência dos povos que se foram fixando, induziu profundas alterações visando um aproveitamento das condições naturais para a produção agrícola, através do socalcamento das vertentes. Simultaneamente, os pequenos aluviões associados às bacias dos principais rios da região (rio Tâmega e afluentes como o rio Peio, Ouro e ribeira de Cavez) foram igualmente adaptados para a prática da actividade agrícola.

Relativamente à paisagem florestal introduziram-se novas espécies da flora continental, atlântica e mediterrânea, que aqui encontraram condições favoráveis ao seu desenvolvimento. A oliveira e o sobreiro ocupam as meias encostas em paralelo com a vinha de enforcado, que se estende até aos terrenos de várzea junto às leiras cultivadas e em associação com as árvores fruteiras e outras, que lhe servem de tutor: choupos, plátanos, macieiras, laranjeiras, pereiras, etc.

O pinheiro bravo veio substituir em parte o carvalho, o castanheiro, o medronheiro, a madressilva, a carqueja e o tojo que outrora dominavam as áreas serranas.

Actualmente a floresta do concelho caracteriza-se pelo predomínio de povoamentos puros de pinheiro bravo. No entanto, esta floresta tem vindo a desaparecer pois os incêndios teimam em destrui-la.

Pelo conjunto de vegetação, onde subsistem espécies botânicas da flora silvestre e espécies de fauna que ocupam toda a Serra da Cabreira (freguesias de Abadim, Bucos, Cabeceiras de Basto, Riodouro, Vilar de Cunhas e Gondiães) fazem dela um local de elevado valor paisagístico.

Estas áreas de montanha reúnem condições para a prática de montanhismo e possuem miradouros naturais nos lugares de Chacim, Samão, Cunhas, Leiradas, Vilar e Uz.

Citam-se ainda os parques de merendas integrados na beleza paisagística da Serra da Cabreira que permitem gozar de verdadeiros momentos de lazer, tais como Moinhos de Rei, Ponte da Víbora, Veiga, Magusteiro e Vinha de Mouros. Constituídos por extensas alamedas de árvores frondosas, mesas de pedra sob refrescantes sombras, estes parques oferecem áreas aprazíveis para o recreio e lazer.

A área de lazer de Moinhos de Rei proporciona aos seus visitantes, para além do usufruto do parque de merendas, um posto de fomento cinegético (com perdizes e codornizes), um cercado de veados, que visa a reintrodução do veado na Serra da Cabreira e obviamente, vários locais com vistas panorâmicas.

A área de Vinha de Mouros proporciona aos seus visitantes não só o lazer (parque de merendas, parque infantil, mini-golfe, exposição de animais de montanha) como também fomenta a prática desportiva possuindo circuitos de manutenção e um polidesportivo. Ali se localiza também o Centro Hípico de Cabeceiras de Basto, revelando-se por isso uma área aprazível e intergeracional.

Na Serra existem ainda trilhos pedestres e percursos de BTT, que permitem descobrir os segredos paisagísticos bem como as marcas da milenar cumplicidade com o Homem. Enunciam-se os percursos Samão - Uz - Gondiães, Abadim - Moinhos de Rei - Busteliberne - Agra, o do Alto dos Esporões, Formigueiro - Pisão - Moscoso, e o de Vila Boa - Moinhos de Rei - Serra da Maçã.

;ID RE/MAX: 121751324-76

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Agente Imobiliário: Grupo MoveAMI: 8968
 
 
 

Moradia T4 em Mesão Frio, Guimarães - Venda

€ 149.900
Área: 112 m2    Quartos: 4    Casas de Banho: 4    Concelho: Guimarães    Localidade: Mesão Frio

Prédio constituído por quatro andares-moradia T1;

Varanda;

Logradouro;

Excelente exposição solar;

Fabulosa localização;

Situado próximo do centro da cidade;

Trânsito de caesso fácil;

Tranporte público próximo.

"Excluído do SCE, ao abrigo da alínea g) do nº2 do artigo 18º do Decreto-Lei nº101-D/2020, de 7 de Dezembro."

Guimarães é uma cidade portuguesa e capital da sub-região do Ave, pertencendo à região do Minho e ao distrito de Braga.

É sede do Município de Guimarães que tem uma área total de 240,95 km2, 156.830 habitantes em 2021 e uma densidade populacional de 651 habitantes por km2, subdividido em 48 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Póvoa de Lanhoso, a leste por Fafe, a sul por Felgueiras, Vizela e Santo Tirso, a oeste por Vila Nova de Famalicão e a noroeste por Braga.

É uma cidade histórica, com um papel crucial na formação de Portugal, e que conta já com mais de um milénio desde a sua formação, altura em que era designada como Vimaranes. Podendo este topónimo ter tido origem em Vímara Peres, nos meados do século IX, quando fez deste local o seu principal centro governativo do condado Portucalense que tinha conquistado para o Reino das Astúrias.

Guimarães é uma das mais importantes cidades históricas do país, estando o seu centro histórico inscrito na lista de Património Mundial da UNESCO desde 2001, o que a torna definitivamente num dos maiores centros turísticos da região. As suas ruas e monumentos respiram história e encantam quem a visita.

A Guimarães actual soube conciliar, da melhor forma, a história e consequente manutenção do património com o dinamismo e empreendedorismo que caracterizam as cidades modernas, que se manifestou na nomeação para Capital Europeia da Cultura em 2012, factores que levaram Guimarães a ser eleita pelo New York Times como um dos 41 locais a visitar em 2011 e a considerá-la um dos emergentes pontos culturais da Península Ibérica. Foi ainda Cidade Europeia do Desporto (CED), em 2013. Nesta última, Guimarães foi distinguida como sendo a melhor CED de 2013.

Guimarães é muitas vezes designada como "Cidade Berço", devido ao facto aí ter sido estabelecido o centro administrativo do Condado Portucalense por D. Henrique e por seu filho D. Afonso Henriques poder ter nascido nesta cidade e fundamentalmente pela importância histórica que a Batalha de São Mamede, travada na periferia da cidade em 24 de junho de 1128, teve para a formação da nacionalidade. Contudo, as necessidades da Reconquista e de protecção de territórios a sul levou esse mesmo centro para Coimbra em 1129.

A região em que Guimarães se integra é de povoamento permanente desde pelo menos o Calcolítico Final nacional, como atestam a presença, no município, das citânias de Briteiros e de Sabroso ou a Estação arqueológica da Penha.

A Ara de Trajano denuncia a utilização, pelos romanos, das águas termais da vila de Caldas das Taipas

Da fundação de Guimarães à fundação de Portugal

Após a acção política de reconquista organizada pelo Reino das Astúrias, com a intervenção do fidalgo Vímara Peres ainda no remoto século IX, a fundação medieval da actual cidade tem as suas raízes no remoto século X. Foi nesta altura que a condessa Mumadona Dias, viúva de Hermenegildo Gonçalves, mandou construir, na sua propriedade de Vimaranes, um mosteiro dúplice, que se tornou num pólo de atracção e deu origem à fixação de um grupo populacional conhecido como vila baixa. Paralelamente e para defesa do aglomerado, mandou construir um castelo a pouca distância, na colina, criando assim um segundo ponto de fixação na vila alta. A ligar os dois núcleos formou-se a Rua de Santa Maria.

Posteriormente o Mosteiro transformou-se em Real Colegiada e adquiriu grande importância devido aos privilégios e doações que reis e nobres lhe foram concedendo. Tornou-se num afamado Santuário de Peregrinação, e de todo o lado acorriam crentes com preces e promessas.

A outorgação, pelo conde D. Henrique, do primeiro foral nacional (considerado por alguns historiadores anterior ao de Constantim de Panóias), em data desconhecida, mas possivelmente em 1096, atesta a importância crescente da então vila de Guimarães, escolhida ainda como capital do então Condado Portucalense.

Aqui se daria, a 24 de Junho de 1128, a Batalha de São Mamede.

Idade Moderna e Contemporânea

Como a vila foi-se expandindo e organizando, foi rodeada parcialmente por uma muralha defensiva no reinado de D. Dinis. Entretanto as ordens mendicantes instalam-se em Guimarães e ajudam a moldar a fisionomia da cidade. Posteriormente, os dois pólos fundem-se num único e após o derrube da muralha que separava os dois núcleos populacionais no reinado de D. João I, a vila intramuros já pouco mudará, expandindo-se extramuros com a criação de novos arruamentos.

Idade Moderna e Contemporânea

Haverá ainda a construção de algumas igrejas, conventos e palácios, a formação do Largo da Misericórdia (actual Largo João Franco) em finais do século XVII e inícios do XVIII, mas a sua estrutura não sofrerá grande transformação. Será a partir de finais do século XIX, com as novas ideias urbanísticas de higiene e simetria, que a vila, elevada a cidade, pela Rainha D. Maria II, por decreto de 23 de Junho de 1853, irá sofrer a sua maior mudança.

Será autorizado e fomentado o derrube das muralhas, haverá a abertura de ruas e grandes avenidas como o actual Largo de Martins Sarmento, o Largo da Condessa do Juncal e a Alameda de São Dâmaso. No entanto, quase tudo foi feito de um modo controlado, permitindo assim a conservação do seu magnífico Centro Histórico.

A 28 de Junho de 2013 a Cidade de Guimarães foi feita Membro-Honorário da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico.

;ID RE/MAX: 121751324-78

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Moradia T2 em Sezelhe e Covelães, Montalegre - Venda

€ 42.500
Área: 150 m2    Quartos: 2    Casas de Banho: 1    Concelho: Montalegre    Localidade: Sezelhe e Covelães

Moradia T2+1 em fase inicial de construção;

Habitação situa-se no primeiro piso;

Cave para arrumos e garagem;

Inserida num lote de 300 m2;

Com uma área de implantação 100 m2;

Espaço para jardim e logradouro;

Excelente exposição solar.

NOTA: "Excluído do SCE, ao abrigo da alínea g) do n.º 2 do artigo 18º do Decreto-Lei n.º 101-D/2020, de 7 de Dezembro."

Montalegre

Em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês, esta região oferece deslumbrantes paisagens, em que a Natureza ainda conserva todo o seu encanto.

A vila de Montalegre é dominada pelo castelo construído no séc. XIII sobre restos de uma fortificação mais antiga, o que demonstra a importância deste local como ponto estratégico de defesa do território.

Nas redondezas, junto à típica aldeia comunitária de Pitões das Júnias, o pequeno e curioso Mosteiro de Santa Maria das Júnias, hoje em ruínas pertenceu à Ordem de Cister (sécs. XIII-XIV).

Sob o ponto de vista gastronómico, Montalegre é famosa pela produção de enchidos e presunto, sendo a Feira do Fumeiro que se realiza anualmente em Janeiro, a oportunidade ideal para adquirir estas iguarias.

O ponto mais elevado do município encontra-se no Pico da Nevosa, a 1546 metros de altitude, na Serra do Gerês. Este pico é o mais elevado da Serra do Gerês e consequentemente o mais elevado da Região Norte.

Também se encontram outras serras neste concelho, como a Serra da Cabreira, a Serra do Barroso e a Serra do Larouco.

O concelho de Montalegre é, com Boticas, um dos dois concelhos do Barroso. Um pouco mais de 26,25% da superfície do concelho faz parte do Parque Nacional da Peneda-Gerês, sendo dos concelhos que o integram aquele que contribui com maior área para o Parque (21 174 ha, ou 211,74 km²).

 

;ID RE/MAX: 121751324-80

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Moradia T3 em Abadim, Cabeceiras de Basto - Venda

€ 90.000
Área: 132 m2    Quartos: 3    Casas de Banho: 1    Concelho: Cabeceiras de Basto    Localidade: Abadim

Moradia T3 para renovar;

Amplas áreas;

Dois pisos;

Inserida num lote de 2420 m2;

Excelente exposição solar;

Situada num local tranquilo;

Próximo da Capela de Santo António;

Trânsito de acesso fácil;

Aproveite esta oportunidade de negócio

e transforme esta moradia na casa dos seus sonhos

Cabeceiras de Basto é uma Vila portuguesa localizada na sub região do Ave, pertencendo à região do Minho e ao distrito de Braga.

É sede do Município de Cabeceiras de Basto que tem uma área total de 241,82 km2, 15.560 habitantes em 2021 e uma densidade populacional de 64 habitantes por km2, subdividido em 12 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Montalegre, a nordeste por Boticas, a leste por Ribeira de Pena, a sudeste por Mondim de Basto, a sul por Celorico de Basto, a oeste por Fafe e a noroeste por Vieira do Minho.

O ponto mais alto do município situa-se na Serra da Cabreira, mais precisamente no Alto das Torrinheiras, a 1197 metros de altitude.

A estátua "O Basto" representando um guerreiro lusitano personifica a "raça" das gentes da região, a sua alma e as suas tradições. Nela, os habitantes de Cabeceiras revêem a sua coragem e a sua honradez, dando origem a uma lenda através da qual o povo explica o nome da região.

"Até ali, por S. Miguel, até ali, basto eu!"

 

;ID RE/MAX: 121751324-81

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